Somos os únicos seres vivos do planeta terra com a capacidade de raciocinar e saber o que queremos e o que não queremos, o que aguentamos e o que não aguentamos, não podemos perder a oportunidade de escolha.
Quando se pode ter uma vida saudável, diminuindo os riscos de doenças cardiovasculares e metabólicas, com muito mais disposição no dia a dia, com uma melhora significativa no sono, no humor, no cansaço, no desanimo, na produtividade, nos estudos, na inteligência, na estética e, por consequência, nos relacionamentos, porque alguém escolheria a obesidade, a doença, o infarto, o diabetes, a falta de disposição, a insônia, o mal humor, o cansaço físico e mental, a ausência de ânimo, de produtividade, de concentração, e, por consequência, um péssimo relacionamento com as pessoas que mais ama?
Imagine que você está em uma rota que tem uma única direção e encontra uma bifurcação, virando para um lado encontrará o exercício e um caminho que leva aos benefícios citados anteriormente, já para o outro lado topará com o sedentarismo e um acesso a todos os malefícios do parágrafo anterior. São duas estradas opostas que te levarão a destinos completamente diferentes.
A vida é uma escolha de caminhos, e cabe a nós decidirmos qual deles seguir. Não existe um mais fácil, em todos haverão sofrimento e dor, cabe a você escolher entre a dor de levantar e ir fazer exercício físico, ou a dor de remédios, doenças e hospitais.
E aí, qual vai ser? A dor da mudança de vida ou a dor de ficar como está?